O que é pior torna-se o que de melhor eu poderia ter me feito: o que há de maior no mal que
me fiz foi justamente o ponto por onde pude começar, o único possível, o ponto tenebroso, o das atrocidades. Uma pena é a sempre real
possibilidade de tudo estragar, e, então, o que nos transparecer, de início, como
sendo a maior catástrofe, esse tudo estragar, na realidade se mostrará como o
que de melhor eu poderia me fazer: o que há de maior no mal que me farei será
justamente o ponto por onde começar poderei.
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