E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Muito mais que as pingas que toma Visto também nos tombos que leva O ultraje, a catarse, o renascimento Fazendo das poças de lama água benta Santa, serena A purificação, o trabalho pro pão E cerveja do dia seguinte