o doce
restante
na
xícara
a
amainar
fustigado
corpo
procura
em estrelas do céu
das
bocas
do céu
de
estrelas
a
redenção
ilha
esquecida que sou na manhã de quinta cinza
e clara
quando o
obscuro
é
direção.
E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Nos olhos da menina III
"Bom dia!", disseram seus olhos às sombras minhas
e tudo ganhou novas cores, iluminou-se
quarto, sala e o sangue que, a correr quase que por mera falta de opção,
de súbito aqueceu o que julgava nem mais meu;
ela é minha mais doce e nobre poesia.
e tudo ganhou novas cores, iluminou-se
quarto, sala e o sangue que, a correr quase que por mera falta de opção,
de súbito aqueceu o que julgava nem mais meu;
ela é minha mais doce e nobre poesia.
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