Abre os olhos. Tira a dentadura.
Lava o rosto, põe a máscara e se deixa.
Curte uma nova paixão,
reinventa a dor de ser só.
Passa a maionese no pão, toma o café, bate o papo;
quebra a cabeça à luz do dia.
Pode ser a praia, pode ser o escritório.
Põe os óculos, a lente de contato. Reflete a luz dos olhos do
mundo em si.
E, nele, se faz.
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