E se então pudesse parar... pra voltar só um pouquinho depois. Se
pudesse pausar essa insensatez que é ser. Mas você não morre, você é duro,
José. E continua a viciar-se em você e não você, em se apaixonar, escrever para
eles para querer se ver, continua a depender de nada que é seu, de tudo que
cansa, continua a correr, jura que quer chegar. Quer mais uma chance de não sei
o quê: o último beijo, o último gole, a última gota de qualquer besteira. É
qualquer besteira.
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