E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
sábado, 25 de janeiro de 2014
Em frente à festa na Avenida Pedro Ometto
olho-me
olho eles
olham-me... olham eles eles todos olham todos passam de carro olhando tudo e tudo é muito engraçado todos eles eles e eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário