E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Hoje
E nem te chamo mais por nosso nome. Nem mais sozinho aqui comigo. E olha que não se faz nem poucos dez anos que, passados, nos deixaram este cheiro, este gosto, esta cor, esta lembrança de nada que é tudo.
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