Em francês, cantou em
francês pra mim.
Nunca me havia cantado.
Talvez, quem sabe, nem
só, não sei...
Mas naquela noite, uma
noite cinzenta
do inverno europeu,
ela cantou em francês
pra mim.
E afirmou, entre
sorrisos e desprazeres clássicos das canções,
que não, não se
arrependia de nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário