As
alternâncias do ser, essa gangorra da vida. Esse não resolver-se,
esse bem, esse mau viver. Esse cansaço, essa tanta fé, esse deixar-se estar. Esse querer e não querer tudo dizer,
tudo encarar. Essa vontade de tudo, e de tudo escapar. Nessa
ressonância e dissonância d'alma, necessidade de alguém, nesse todo desgaste a nos testar, no amor infinito desse filme sem fim.
Nosso filme, nosso livro dos dias. Nossos dias nessas horas tristes, alegres, infindas. Todas as vidas do mundo em nós, e sermos todas, e sermos
única, e sermos nós. Todas as vidas do mundo em mim. Toda crença, toda dor, todo medo, toda saudade. Toda toda
toda vontade.
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