quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Papo jurídico

Muitas vezes visualiza encontros, cores, cenas de uma comédia romântica que julga ser um pecado não ocorrerem de fato, para poder dizer que só escreve sobre fatos reais:

"- Eita, acabei de pensar em você, não morre mais" - e tudo o mais da espécie, se dirigindo à terceira parte, não interessada e necessária à conversa que só aos dois pertence. - "Você não vale, em você eu penso todo dia." - dirigindo-se a ela."

É... na verdade, é dessas que só seria engraçado na hora, ou nem.

Minha música da manhã, minha musa sóbria, meu singelo florir, meu sol. Oh, eterna canção, perdoa a aflição fingida dos desavisados que te cansam a bela face. Perdoa a feliz poesia.

"A doida vai arrebatando olhares cheios de pavor da possibilidade tão comum da demência."

(Fim)

"A doida vai arrebatando olhares cheios de pavor da possibilidade tão comum da demência."- Trecho final de "Pérfida lucidez", de Elisabete Amorim.

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