Nada a fazer, nada a
ser,
a não ser ficar
quieto.
Nada a entregar,
confessar,
ou admitir,
ou admitir,
a não ser se deixar
estar. Sentir.
Nada a sentir, a não
ser tudo o que inevitavelmente está.
Talvez o sentir nunca
verbo, ação do verbo sentir.
Não a ação do
sentir, talvez não.
Nada a pensar, a não
ser o que pensado está.
Então não haveria por
onde?
Nada a perguntar, nada
a crer ou não crer,
tudo a fazer.
tudo a fazer.
E há, mundo meu, de se encontrar
no fazer por algum onde estar.
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