E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Café II
Deu uma passadinha no
bar, largou o emprego, contou à mãe, caiu a ficha e nunca mais
na vida precisou tomar outro trago. Não por isso que não
tenha tomado. Não por isso que tenha tomado também. Eternamente
embriagado desde então.
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