Não é preciso, amor
meu, temer o fim. Não há que temer, ao menos não mais que o
próprio durante de nosso encontro. Não há que falar de medos, não
há que cultivar. Tudo o que tivemos até hoje não foi um mero caso
de amor, mais longe foi, pelo simples fato do não se falar de
amores, mas de escolher vivê-los. Escolhamos, portanto, o que nos há
de fazer viver, o que nos há de direcionar além mares da fala,
falado e vivido amor meu.
!!!
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