E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Hã?
Tudo, pra que tudo? Cada, pra que cada? Em que cabe? Pra que é? Pra que é que cabe onde? Onde? Pra onde? E pra que vai? Pra que a fala, ponto que interroga sempre? Sempre, pra que sempre? Pra que, pra que, pra que? Caralho.
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