E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Café
Pelas portas envidraçadas da memória recente, velha e viva da vida e do café que de camarote me servem para assistir-me nos seres e coisas; no inusitado insight das coisas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário