Para Sarah Veríssimo de Matos
É um choro histérico, gritado, desesperado, mais que sofrido, até medo dá quando seu porquê não sabido. Em seguida é um sorriso, belo, mais que belo, olhos falantes, curiosos por um novo que, radar, arregalar, mundo abrir. Vem um caminhar, cambaleante que é, sempre encanta, nunca de sempre, sempre a indagar. São gritinhos de vida, a ecoar, toda luz que irradia a brilhar. Mais que rápido é uma sucessão de timbres e gestos e nomes e danças na dança do seu sibilar. É um dia a dia cantar.
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