A criança passou por tanto, naquela última noite, quem dera, última noite assim, para chegar em casa e destilar, sobre o agora não mais branco, tanto quanto do veneno bom que tinha ali consigo, para respirar ar puro. Para respirar ar puro sobre o não mais branco.
Tensão.
Vômito.
Lembrança, sim.
Espera, luta.
Cansaço. Cheio, saco.
Esperança no ato de se olhar. Notar-se no mal estar em que se está. Proveito. Escolher outro caminho, verdes campos na cabecinha tonta. Na cabecinha tonta da criança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário