E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Fez do céu mais cor, vida luz, doce lar. Converteu-se em força, fez religião. Uniu as mãos do tempo às suas, fez-se belo; a gente tudo inventa. E fotografou, pra guardar.
Sonhei contigo e vim aqui dizer-te que estás intimado a mandar todos os seus escritos pro Livro da Tribo, de hoje em diante. O mundo, ainda que tão cretino, tem o direito de conhecer isso. Um beijo de saudade, meu amigo.
Sonhei contigo e vim aqui dizer-te que estás intimado a mandar todos os seus escritos pro Livro da Tribo, de hoje em diante. O mundo, ainda que tão cretino, tem o direito de conhecer isso.
ResponderExcluirUm beijo de saudade, meu amigo.