Olha a menina o malabares do moço: sorri.
Sem pecados nem culpa ou remorso, castigo...
Não vê dor, sofrimento.
Enxerga o que é e o que há.
Na beleza do fogo aquele que arde
É o que preza no sangue o sangrar.
Não vê dor que não age
No malabares do moço a menina...
Na arte vê arte da própria canção
Da trilha que Deus Natureza, ardiloso...
...de fundo nos serve.
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