E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
A voz a fala a cala a marra o anjo torto fez miséria.
O dia D se arrependeu
e se esqueceu que ainda vem
que ainda tem a voz de um outro
a lhe calar todo pesar
a se imbuir em seu pensar.
Olhar!
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