E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
A bola. Do chão, do ar, ao fundo.
Da alma do mundo.
De todo o mundo.
De todo mundo.
A bola do jogo.
Da vida.
Do jogo da vida.
Que é a vida.
A bola do jogo reflete, fala, retrata.
é vida que se escancara.
Esse blog tá uma delícia, seu Mateus! Fazia tempo que eu não vinha aqui. Curti demais! :)))
ResponderExcluirValeeeeu, Luzinha! Que bom, que bom! Passe sempre sempre, poxa, rsrs!!! Beijão!!! :)
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