De, e para, Aline Sabbadini
Pesar de saudade, quando não provinda de um fim. Quando não desenlace, mas tida certa no inevitável que é. Quando havida pelo preço distância a pagar nessas horas tão longas, doídas, escolhidas por quem quer estar. Quando mesmo a vinda é sofrida, já que certa a volta em seguida. Já que, por hora, vinda ainda não volta. Quando, entre, e dentre, tudo, saudade é o que há.
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