E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Mesmo sabendo
Mesmo sabendo de toda aquela sujeira dentro de todo tipo de amor, teve nojo. De si, deles, de mim. Mesmo sabendo todo tipo ser um, ser o todo, só um. Não se conteve, não se mantém. Não se sentindo, podemos dizer, tão vaidoso quanto incapaz, se apegando ao violão ainda não por inteiro parceiro, chorando e repetindo várias vezes aquele mesma triste melodia.
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Sempre delicioso passar por aqui...
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