E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Parece um bicho que estava esperando, à espreita, A presa acordar Você, acordando, sabia Que estava, o bicho, a espreitar: Sacia a sede do bicho, Aceita o jantar.
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