sábado, 28 de fevereiro de 2015

Dos achados (os sempres de todo o meu sempre)

Um vinho, um pôr do sol, um sol
E a vida tudo que é normal
Deixou-se nada, prosseguiu, buscou
O arrependimento não se basta
Diante dele, aquilo, sempre quis e teve
Não entendia a força do brutal
Apenas no que é, e é
Os nossos jogos naturais
Parou a espera, se arrependeu
De tanto que se arrependeu...

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