“Catchup e maionese?”
Chove forte enquanto
espero
viagem não sei se ida
ou volta.
Sempre a não saber,
mesmo que certeza
(tudo sempre
momentâneo).
Melhor assim, me cuido.
Presto-me a algo e
desencano.
É posto sobre o prato
uns quilos mais de
dissabores,
tormentos, amores
cheios de açúcar
demais.
É posto um par de
olhos
em meio a meu poema
repetido.
“Maionese e catchup?”
“… e um cafezinho?”
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