E que quando eu não puder mais escrever, ver e ler de novo a vida, guarda ainda em mim, ó, Deus, tudo que de vida vivi. Para que, assim, todo vivo, poesia viva eu siga.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Entre luzes
Desfocar, redimensionar meu mundo lar. Chão suspenso. Cada um com sua forma de ser lido. Cada sapo, engolido. Meu mundo, uma mistura de luzes, me queima. "Café com pão", Tom diz ao fundo. Tambores, tremores da mente, do frio d'alma. Confusa gente carente, inocente, indecente. Meu eu usual, palavras de sempre. A vulgaridade natural do ser, nada a fazer. Café com pão, café com pão. Café com pão é muito bom.
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"confusa gente carente, inocente".
ResponderExcluirAqui no texto,entre luzes, redimensiona-se você.